Não compre gato por Lebre

Desde que a venda de apólices de seguros deixou de ser prerrogativa exclusiva do corretor de seguros certificado e regida por legislação específica, casas comerciais de segmentos diversos, cooperativas, associações, bancos, empresas de cartões de crédito, supermercados, entre outros, passaram a incluir seguros como mais um produto em seus segmentos de vendas.

Não raro, e por não comporem de fato o universo da indústria de seguros, muitos desses agentes têm contribuído para equívocos no cumprimento da lei, em prejuízo do consumidor.

Mais grave, porém, é o que ocorre quando o segurado sofre um sinistro e não tem assessoria qualificada para defender sua causa, (atribuição devida ao Corretor de Seguros). O vendedor de uma loja ou gerente de banco, por exemplo, não deixarão seus afazeres principais para cuidar dos interesses do segurado. Isto porque suas empresas, estranhas ao universo securitário, apenas vendem o seguro, não possuem especialização técnica para praticar o atendimento de pós-venda, desdobramento mais importante do seguro. Além disso, não se pode perder de vista as promoções comerciais de apólices na condição de “venda casada”, “seguro enlatado” ou pré-montado.

Sem dúvidas este cenário, é o maior componente que vem contribuindo para a insatisfação dos usuários de seguro mais desavisados!.

Na hora de fazer ou renovar o seu seguro, pense nisso!


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